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desenhos do folclore brasileiro colorido,Entre na Sala de Transmissão ao Vivo para Previsões Online e Resultados de Loteria, Mantendo-se Informado e Participando de Cada Sorteio com Antecipação..O conceito de medicamento como agente de cura já era utilizado pelas civilizações arcaicas da Mesopotâmia e Egito. O termo shêrtu, que aparece nos manuscritos da época, tem significado simultâneo de doença, pecado ou castigo divino. Somente através de uma operação de catarse, em que era atribuído um conteúdo mágico ao medicamento, o indivíduo alcançaria a purificação de seus pecados e o restabelecimento da saúde por intervenção dos deuses. Estes conceitos influenciaram o entendimento sobre a patologia e a terapêutica durante muitos séculos e persistem, em alguns aspectos, até nossos dias. A própria palavra fármaco teve origem a partir do termo grego pharmak, que significa “aquilo que tem o poder de transladar as impurezas”. Entre os gregos, vítimas dos sacrifícios oferecidos aos deuses eram chamadas de pharmakó, e o alimento utilizado durante as cerimônias de comunhão, phármakon. Essa última palavra passou a integrar a terminologia médica grega e chegou até nossos dias com o nome de fármaco. Para os gregos, phármakon era aquilo que poderia trazer tanto o bem quanto o mal, manter a vida ou causar a morte.,Acima de tudo, o esmilodonte era mais robusto do que qualquer felídeo moderno, com membros anteriores excepcionalmente desenvolvidos e com longos caninos. Sua mandíbula tinha uma abertura maior que a dos felídeos modernos e os caninos superiores eram compridos e frágeis, sendo adaptados a um ataque preciso. Tais atributos fizeram do esmilodonte um caçador especializado em grandes herbívoros. Na América do Norte predavam cavalos, bisontes, antilocapras, veados, queixadas, camelos americanos, mamutes, mastodontes, preguiças-terrícolas e raramente gliptodontes, e competiam por essas presas com o lobo terrível, o leão-americano e o urso-de-cara-achatada. Na América do Sul predavam cavalos, lhamas, mastodontes, queixadas, veados, toxodontes, macrauquênias, preguiças terrícolas, e também raramente gliptodontes. Na América do Sul o esmilodonte provavelmente competiu com o canídeo Protocyon e com o ursídeo Arctotherium, mas não com a onça-pintada, que se alimentava principalmente de presas menores..
desenhos do folclore brasileiro colorido,Entre na Sala de Transmissão ao Vivo para Previsões Online e Resultados de Loteria, Mantendo-se Informado e Participando de Cada Sorteio com Antecipação..O conceito de medicamento como agente de cura já era utilizado pelas civilizações arcaicas da Mesopotâmia e Egito. O termo shêrtu, que aparece nos manuscritos da época, tem significado simultâneo de doença, pecado ou castigo divino. Somente através de uma operação de catarse, em que era atribuído um conteúdo mágico ao medicamento, o indivíduo alcançaria a purificação de seus pecados e o restabelecimento da saúde por intervenção dos deuses. Estes conceitos influenciaram o entendimento sobre a patologia e a terapêutica durante muitos séculos e persistem, em alguns aspectos, até nossos dias. A própria palavra fármaco teve origem a partir do termo grego pharmak, que significa “aquilo que tem o poder de transladar as impurezas”. Entre os gregos, vítimas dos sacrifícios oferecidos aos deuses eram chamadas de pharmakó, e o alimento utilizado durante as cerimônias de comunhão, phármakon. Essa última palavra passou a integrar a terminologia médica grega e chegou até nossos dias com o nome de fármaco. Para os gregos, phármakon era aquilo que poderia trazer tanto o bem quanto o mal, manter a vida ou causar a morte.,Acima de tudo, o esmilodonte era mais robusto do que qualquer felídeo moderno, com membros anteriores excepcionalmente desenvolvidos e com longos caninos. Sua mandíbula tinha uma abertura maior que a dos felídeos modernos e os caninos superiores eram compridos e frágeis, sendo adaptados a um ataque preciso. Tais atributos fizeram do esmilodonte um caçador especializado em grandes herbívoros. Na América do Norte predavam cavalos, bisontes, antilocapras, veados, queixadas, camelos americanos, mamutes, mastodontes, preguiças-terrícolas e raramente gliptodontes, e competiam por essas presas com o lobo terrível, o leão-americano e o urso-de-cara-achatada. Na América do Sul predavam cavalos, lhamas, mastodontes, queixadas, veados, toxodontes, macrauquênias, preguiças terrícolas, e também raramente gliptodontes. Na América do Sul o esmilodonte provavelmente competiu com o canídeo Protocyon e com o ursídeo Arctotherium, mas não com a onça-pintada, que se alimentava principalmente de presas menores..